e foi assim, sem pensar, sem marcar com dias de antecedência e ficar esperando horas na catraca de alguma estação de metrô, que nós nos reencontramos. ou, pelo menos, parte de nós. a gente sabe que vai ser difícil de todas nós ficarmos juntas de novo como éramos antes, mas a gente vai tentando. acho que as coisas sempre deram certo pra gente exatamente dessa forma: inusitadamente, quase sem-querer. nossa aproximação foi assim. nossa ligação foi assim, e acredito que essa é a melhor forma das coisas acontecerem. e é impressionante como eu sinto falta de coisas tão simples, como a bailarina lembrando com (muito) rancor a festa da paula (A interna - HAHAHAHAHAHHAHAHA) e ficar dando risada deitada no colo da nossa musicista. dominamos completamente o bando circular do mc donalds da paulista, falamos de tudo, lembramos boa parte e foi bom, como sempre é. e eu só digo uma coisa: são as melhores amigas que qualquer pessoa poderia querer (incluíndo a dona-adulta, que não estava presente por motivos de força maior – vulgo trabalho) e que eu as amo, assim, sem tamanho.
ai, gente, ando tão emocore.
